"Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever."
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sexta-feira, 4 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
O que dizer quando se tinha tudo pra dar certo mas ainda não foi o suficiente?
Que o tempo dure mais do que possamos perceber e faça, minuciosamente, todos os muros a nos cercar, a nos consolidar. Que dure em mim, como se fosse suficiente, ora, por que não? Por que não se tu me cativas, se eu te cativo pois vejo como tu falas, como tu ages diante de minha presença, como tu se esquivas de meus toques. É perceptível até demais. É suficiente até demais.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
E de repente, algo acontece e isso já não é mais o mesmo.
Eu estive pensando e percebendo, conforme o tempo passa, as pessoas deixam de se questionar uma sobre as outras, e passam a afirmar. Passam a firmar um conceito estático, isso não deveria acontecer, deveria? Somos humanos, somos o pecado e a mudança, somos a cura e o veneno. Somos tão mutáveis quanto o tempo que nos guia.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Se eu escrevo, é porque algo me deixa irriquieta. Se eu escrevo, é porque algo quer sair, "algo", seria aqui, definido como sentimento.
Uma dica: Procurem ler os textos sem conectá-los uns aos outros. Afinal a gente se apaixona pelo mesmo sorriso todo dia, e outrora temos desdém. É engraçado. É humano.
domingo, 4 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Yasmin.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Algumas notas: quando eu estou com vocês. Sinto como se tudo fosse desabar diante dos meus olhos, em qualquer momento, em qualquer falha nossa. Somos a cura pra uma ferida que ainda não se fechou, que se mantém exposta mas amenizada com a presença constante de 'nós'.
Cada um ali tem coisas pra contar, segredos, cada um ali tem sua dor.
E unidos, nós meio que nos curamos.
Mas não totalmente...
Dedico esse texto à Brunna e ao Lucas, por serem tão loucos, tão únicos.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Pra mim, isso também é amor.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Texto da meia noite
sexta-feira, 1 de julho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Doía mais. O que eu sinto hoje é abstinência. É a falta. É o choro no silêncio abafado pela música alta, melancólica.
O que eu sinto não é amor. É vontade. Vontade de ter o que eu não tenho. Vontade de escrever por horas a fio, indagando, criticando, fazendo doer.
Nem sei o que digo. Nem sei o que faço. Antes eu, que só fazia te querer, hoje nem mais hei de querer te esquecer.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Irresolução
segunda-feira, 2 de maio de 2011
E se eu quiser fumar, não vai ser pra aparecer. Se eu quiser fumar vai ser porque eu gosto do ato. E se eu quiser beber, não é pra me aproveitar da situação pra fazer merda, é porque eu gosto do que a bebida traz consigo. Então, foda-se a sua opinião sobre o que eu sou, sobre o que eu me tornei.
Eu não preciso de nada disso pra ser foda. Aliás, eu nem quero ser foda.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
E o eterno é sempre tão efêmero que eu não posso garantir que ao final deste dia, tudo estará do mesmo modo. Mas alguma maldita coisa em você me permite ser tão esperançosa quanto a tudo, quanto a nós principalmente. Nem começamos nada, faz tão pouco tempo que eu te conheci. E nesse fluxo de tempo, quase ele inteiro, eu pensei em ti. Pensei em como você vem me fazendo tão bem.
Seu beijo, seu abraço. Eu simplesmente não tenho conseguido suportar não pensar neles.
É engraçado por que eu pensei que o que eu havia sentido há tão pouco tempo atrás antes de você tinha sido o maior sentimento de todos. Mas acho que ele só existia em mim, e só me fazia mal. Ao contrário desse que eu sinto por você, que só cresce e se dobra a cada instante que eu te vejo.
Não sei se é amor. Se é só mais alguma coisa passageira que me fará sofrer depois. Mas eu não quero que acabe, eu quero que comece, sempre comece.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Ter fé.
terça-feira, 22 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Eu ainda não acredito. E é estranho isso.
Sabe, normalmente, eu não acredito no que não sinto. Mas essa noite foi diferente, foi absurdamente, completamente, diferente. Pois eu senti algo que nunca
havia sentido antes com todas as partes possíveis e vísiveis e as invisíveis também. Senti amor, fanatismo, senti nervosismo, senti arrepio dos meus a cabeça,
senti eles tão perto de mim, senti que ao menos nessa noite, eu fazia parte da família deles.
E pulei, e gritei, e cantei, e dancei, e amei e e, e foram tantas emoções e sensações que eu simplesmente não possuo o dom de transmití-las até vocês.
Só afirmo isso: Foi uma das melhores coisas que já aconteceu na minha vida, se não for a maior.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
IT'S NOT A DREAM ANYMORE.
Há de se dizer que sonhar é ter. Nem ao menos que seja na imaginação, mas é ter.
E amanhã, um sonho, um lindo sonho vai se realizar pra mim. Espero que não termine quando acabar. E há de durar pra sempre enquanto eu me lembrar.
PARAMORE.20-02-2011 <3
domingo, 30 de janeiro de 2011
Eu tinha apenas 16;
Não é o fato de não querer ninguém por perto e me isolar que realmente me incomoda. Todos que têm laços firmes comigo, sabe, desde sempre, que eu vou, mas eu volto.
Não é o fato de não saber o que vai ser que realmente incomoda. Deixa rolar, deixa acontecer. O que tiver de ser, será. Acredito em destino, em caminhos que se cruzam e se cruzarão. É verdade, tinha planos pro futuro. Tinha um tanto de coisas a cumprir em minha lista infame que simplesmente se exauriram, se foram. Restam coiss a cumprir, amigos a manter, distância a superar. Mas depois que te deletei por completo, já não preciso me preocupar atoa com um futuro que nunca será do seu lado.
Não é o fato de não ter fatos pra contar. Mas é o fato de não querer saber de ter mais fatos. Entende?
Desculpa. Isso é o que eu to sentindo.
Post inútil.