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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Fato irritante de hoje.

Andar com a família na rua é constrangedor. Pense. Já basta, uma japa andar sozinha que ja atrai olhares dos idiotas. E um pequeno aglomerado causa um tumulto -nn . Além disso, minha irmã. Gesuis, oq é aquilo. Enquanto eu sou quieta, pouco falo. A criatura de 9 anos, não se cala por nenhum segundo se quer. Opina em tudo e faz birra, muita birra! E minha mãe, é normal até. Se não fosse a paixão que ela tem por levar um monte de garrafa de água e bolsa, uma enorme bolsa e como a burra de carga sou eu, eu sempre carrego tudo.

E hoje, por exemplo, as duas estavam discutindo na rua. MEL DELS. só não enfiei a cara no buraco porque não tinha um OHDSOIHISDHDSISDOD. Reprodução da pequena briga:
Mãe: Sair com as crianças na rua, ninguém merece
Aline: Mãe... Vamo ali comprar meu joguinho.
Mãe: Não. Vou na farmacia primeiro,
Aline: Mas mãe...
Mãe: Vai ali comer algo, depois a gente vai. Carol, leva ela lá.
Aline: Não to com fome. ( gritando )
Mãe: Vai logo! ( berrando )
Carol entra no meio e diz: Vamo Aline.
Aline absurdamente teimosa: Não! ah aha ah . Eu quero meu joguinho.
E blah blah. No fim, eu tive que levar a safadenha pra comprar o jogo e ainda comer com ela.
Obs.: A discussão não foi exatamente isso, óbvio. Não iria decorar algo tão irritante do que uma conversa entre mãe e filha. Não mesmo.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Ta ruim esse; fui sincera.

Falsidade, omissão do que é verdadeiro. Prático. Simples. Minta um pouco ali e mais um bocado aqui. Finja ser amigo de fulano e ame de brincadeirinha o ciclano. Finja. Finja e finja. Continue assim, logo mais nada vai existir pra você. Tanto buscou esconder tudo, que acabou escondido.

Tornou-se tanto inadiável a necessidade de ser falso, que é praticamente impossível encontrar alguém que consiga manter a sinceridade em tudo no que diz e no que faz. Digo isso, porque, quantas vezes, já não mentimos ou omitimos algo pra obter um lucro ou coisa do tipo, só pra satisfazer nosso ego?. Inevitável, seria?

Evitável, eu acho. Quase tudo é evitável.

Talvez o segredo da sinceridade esteja no seu caráter mesmo. Não adianta tentar ser o que não é, estaria sendo falso tentando ser verdadeiro.

Com o coração no teclado,


Em 27 de setembro de 1984 (L) nascia uma das pessoas que eu mais admiro e amo.

Não lembro quando e nem como meu fanatismo por ela, surgiu. Não preciso. Basta eu sentir. Quando ouço uma música dela, meu coração acelera cara ;X . E quando é nova ainda, só falta eu ter um treco '-'. Acha estranho, que pena. Pra mim é normal, é sincero!

E Eu ainda vou te ver de perto, Avril Ramona Lavigne, eu prometo.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Juno: o simples é encantador.


Sem estrelas no elenco. Sem uma super-hiper-mega produção. Sem grandes efeitos visuais. Sem vampiros. Apenas um enrendo simples e absurdamente cativante.

Ganhador do óscar de melhor roteiro original para Diablo Cody, roteirista de Juno.

A história consiste numa gravidez inesperada de uma adolescente de 16 anos encantadora, Juno, com seu melhor amigo Paulie. Uma comédia leve que mostra de maneira linda e cativante um tema difícil e polêmico.

Particularmente amei o filme. Cheguei a vê-lo no mesmo dia três vezes. E o final, umas 5 vezes. Além disso, a trilha sonora dele é perfeita e eu baixei quase todas as músicas. é. *-* .

Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=k5b2ClTxaL4

Um dos meus filmes favoritos. Sem dúvida.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Como eu posso enfiar o Túlio no meio?

Nota número um: Não pensem besteira, por favor.
Nota número dois relacionada a primeira: O Túlio citou meu nome no blog dele, e eu to apenas retribuindo a citação alok.

Chega de notas. Vamos ao que interessa. Eu não vou escrever diretamente sobre o Túlio. Ele tá no meio. Mas é só um exemplo aqui. um belo exemplo por sinal, de como tudo muda rapidamente.

Esse ano mais uma vez, mudei de escola e encarei a luta de reconstruir a minha vida. Deixei amigos que JAMAIS vou esquecer.

É difícil pra qualquer um que se mudar e encarar um lugar novo com pessoas desconhecidas e pra mim assim como para as pessoas tímidas, é bem mais complicado.

No meu caso, além de ter que me socializar mais ativamente do que o de costume, tive que morar sozinha.E apesar da minha relutância em me manter firme, não chorar, eu não consegui. Meu emocional despencou e eu chorei três noites seguidas. "PQ?" não pergunte isso pra uma adolescente com os hôrmoios à flor da pele com medo de perder seus amigos e com um psicológico mais afetado do que nunca. Nunca pergunte aliás, apenas o ouça desabafar.

O tempo, sempre o tempo... As semanas se passaram e eu, não sei se por obrigação ou por convivência comecei a gostar do povo de lá. Aleluia. Amém. Confesso, demorou um pouco.

E é aqui que o Túlio entra, bem no meio mesmo ein rs. Ele é o único exemplo que vou citar. Não precisa de mais. Ele representa bem os outros que eu aprendi a gostar.
Ps. Te adoro muito okay UHUL alok.

E a conclusão, sempre tenho conclusões, por mais erradas e absurdas que possam ser, sempre tenho. É, que por mais difícil que a situação aparenta ser, há um novo dia amanhã; uma nova escola rs.; um novo amigo pode surgir. Inesperadamente.

sábado, 24 de abril de 2010

Eu te amo, não é bom dia.


Nunca foi e nunca será. Eu não sei ao certo se já amei de verdade, porque segundo dizem por aí, "o amor verdadeiro nunca acaba." Mas comigo, acabou. Ou talvez, nunca existiu. E é por isso, e por outros motivos, que eu não sou a pessoa mais adequada pra dizer sobre o tema destacado no título -nn.

Eu só afirmo e defendo uma maior valorização do amor, porque eu, assim como você, eu espero. Tenho um pouco de senso e acredito que não se deve sair por aí, distribuindo uns eu te amos. Sem realmente, sentir. Sem realmente, amar.

Não vou dizer que se amava mais antigamente e que hoje ta tudo perdido. Não. Particularmente penso que, ainda não está hoje, mas, pelo andar da carruagem... E o combustívei que faz a carruagem andar e num futuro próximo, f*der com tudo, é a globalização. vc deve ta se perguntando: " mais que diabos essa japa pensa?! " Sim. A globalização, antes do aumento da tecnologia, antes dessa coisa de orkut, internet e pah. obs.: não que eu não utilize tudo isso. Eu uso e gosto muito, admito. Amar era: Escrever bilhetes com suas palavras e com seu coração, não feitos por outra pessoa ( depoimentos prontos ); era ficar com a pessoa amada pelo carinho que tu sentia por ela e não para exibir para os miguxos e miguxas; era se interessar pelo o que ela era e não pelo o que ela tinha. Enfim, amar era amar.
Mas claro que nos resta um fio de esperança, nos resta ainda alguns seres que usam e dizem eu te amo pelo orkut, e amam de verdade.


Agora, antes de dizer eu te amo, vê se consulta seu coração.
:)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Falta do que fazer ou uma excitação constante em minha mente?

Não sei ao certo o que ou quem me levou a escrever aqui, pode ser influência de ambos. E isso não importa. Eu gosto, me divirto, me alivio escrevendo. E é muito provável que eu to aqui porque quero. é.



A questão por eu estar aqui, ta explicada. Mas, afinal, do que eu falarei?... Pra tristeza de alguns e felicidade de outros, vou falar um pouco da minha vidinha. Sim, é legal você ter um diário, digamos assim. Pra depois, quando você tiver velhinha, com mtos pés de galinha, rugas e cabelos brancos, tu ler isso e pensar: '' cara, como eu era revoltada -n '' . Claro, vou falar sobre alguns assuntos que me interessam, música, Avril ( sim, até aqui ela ta presente <3), livros e o que mais bater na telha.

E eu concluo que é FALTA DO QUE FAZER MESMO. E não um excitação, ainda mais constante em minha mente. Me pergunto o que há nela, além de alguns neurônios e pensamentos vagos.



Nota emotiva e desesperada: Duvido que alguém acompanhará o meu blog. Vai ficar meio sem sentido escrever pra ninguém. Por isso peço, aos desocupados de plantão, ou aos interessados nas minhas palavras, leiam ele :)