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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Somos a cura em forma de dor. Não temos o que queremos. Não temos nada. Só uns trocados e uns ideais idiotas. E hormônios, ah, os hormônios, nos fazem pensar nas loucuras depois que são feitas. Somos um só. Somos a cura, somos a cura em busca de cicatrização.


Algumas notas: quando eu estou com vocês. Sinto como se tudo fosse desabar diante dos meus olhos, em qualquer momento, em qualquer falha nossa. Somos a cura pra uma ferida que ainda não se fechou, que se mantém exposta mas amenizada com a presença constante de 'nós'.
Cada um ali tem coisas pra contar, segredos, cada um ali tem sua dor.
E unidos, nós meio que nos curamos.
Mas não totalmente...

Dedico esse texto à Brunna e ao Lucas, por serem tão loucos, tão únicos.

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