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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Somos jovens ainda. Temos que aprender muito, viver muito, sentir muito.
E o eterno é sempre tão efêmero que eu não posso garantir que ao final deste dia, tudo estará do mesmo modo. Mas alguma maldita coisa em você me permite ser tão esperançosa quanto a tudo, quanto a nós principalmente. Nem começamos nada, faz tão pouco tempo que eu te conheci. E nesse fluxo de tempo, quase ele inteiro, eu pensei em ti. Pensei em como você vem me fazendo tão bem.

Seu beijo, seu abraço. Eu simplesmente não tenho conseguido suportar não pensar neles.

É engraçado por que eu pensei que o que eu havia sentido há tão pouco tempo atrás antes de você tinha sido o maior sentimento de todos. Mas acho que ele só existia em mim, e só me fazia mal. Ao contrário desse que eu sinto por você, que só cresce e se dobra a cada instante que eu te vejo.



Não sei se é amor. Se é só mais alguma coisa passageira que me fará sofrer depois. Mas eu não quero que acabe, eu quero que comece, sempre comece.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ter fé.

Eu tenho fé. No que tenho fé? Eu tenho fé no amor. Tenho fé numa consequência boa de um ato humano. Tenho a consciência de que algo em mim, por dentro, me traz calor, me traz paz, me traz conforto e me faz não ter um medo absurdo do que há de vir. Tenho fé nas palavras e nos sentimentos, na música. Não sei se o meu DEUS vai ser o teu DEUS. Mas é nele que eu confio, é nele que minha parte racional se substitui por uma fé estranha, mas forte, muito forte. E o meu Deus não é bem esse que tem barba e que está na bíblia. Ele é um conjunto abrangente de todo um sentimento que carrego comigo por onde quer que eu vá e que me traz esperança em algo melhor. Pra mim, ter fé, é só tu abaixar a cabeça e saber que algo\alguém deve estar orando por ti, deve estar tendo fé em ti mesmo que tu não mereça.