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terça-feira, 30 de agosto de 2011


Acho que isso foi uma das coisas mais sinceras que eu já disse quanto ao meu passado, ao meu presente, e ao meu futuro, que eu eu insistia, sem hesitar, em construir ao teu lado:

André Luiz diz: - "e como é que foi? como você ficou?"

Carol Hatsue. diz: - Doeu. Doeu mais que tudo. Mas eu sabia que a felicidade da outra pessoa dependia da minha infelicidade. Optei pela minha infelicidade, não pensei muito. Não queria machucar como me machucaram. Mas depois passou, e eu esqueci a pessoa. Ficou tudo meio que normal.



sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Tão distante. E tão perto. Eu posso sentir.

Queria que você estivesse aqui. Queria tanto sentar em um lugar escuro e falar sobre música com você, até o dia clarear. Queria caminhar ao seu lado sob as luzes da cidade e ouvir os comentários idiotas. Queria não. Eu quero. Ah, como eu te quero.

Te quero como se uma parte de mim nunca houvesse estado comigo. É urgência. É necessidade. É zelo. É eu. É você. É "nós" aqui, agora.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Somos a cura em forma de dor. Não temos o que queremos. Não temos nada. Só uns trocados e uns ideais idiotas. E hormônios, ah, os hormônios, nos fazem pensar nas loucuras depois que são feitas. Somos um só. Somos a cura, somos a cura em busca de cicatrização.


Algumas notas: quando eu estou com vocês. Sinto como se tudo fosse desabar diante dos meus olhos, em qualquer momento, em qualquer falha nossa. Somos a cura pra uma ferida que ainda não se fechou, que se mantém exposta mas amenizada com a presença constante de 'nós'.
Cada um ali tem coisas pra contar, segredos, cada um ali tem sua dor.
E unidos, nós meio que nos curamos.
Mas não totalmente...

Dedico esse texto à Brunna e ao Lucas, por serem tão loucos, tão únicos.