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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Bipolaridade e psicodelismo. Bem vindo ao meu mundo ou não.

Respiro fundo. Ofego um pouco. As lágrimas escorrem, bastas, pela superfície lisa do meu rosto. Uma ira incontrolável me doma. De onde ela vem?
Deveria estar feliz, hoje é sexta. Tenho tudo o que quero e preciso, mas não é o suficiente. Nunca é. Queria a solidão. Queria o céu, o controle perdido. Queria a lua - Sim, Pretérito imperfeito. É, tudo é imperfeito e feito pra mim.
Que diabos eu digo? Que diabos está acontecendo comigo?


MALDITA BIPOLARIDADE.




Isso ainda vai me matar, literalmente.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Talvez(s)

Por tanto tempo eu acordava e sem querer, SEM QUERER MESMO, eu lembrava de ti. Não era algo que acontecia depois que eu estivesse consciente, suas feições, sua voz, seu cheiro impregnados em minha mente sempre estiveram.

Por tanto tempo, eu senti a pior dor do mundo. A dor não-ter. Aliás, do NÃO-PODER-TER. Eu te tinha sim. Tinha sua voz comigo, nossas lembranças decoradas com esforços extremos da minha memória fraca. É, te tive ou tenho ainda. Não sei.

Mas ainda penso em ti. Ainda te amo. Talvez nada mude pra você. Continuaremos amigos. Talvez nada mude pra mim, te amarei incondicionalmente. Talvez nada mude para nós, eu te amando e você também, só que um outro alguém.

Talvez eu imagine demais. Talvez eu sinta demais. Ou, um talvez mais certo, eu realmente te amo e você nunca saberá disso.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Marley e eu.

"Para um cão,você não precisa de carrões,de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dara o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?"