Total de visualizações de página

terça-feira, 25 de maio de 2010

E morra.

Tão simples. Tão complicado,
tão intenso é viver.
Aprende aos poucos a compreender
o que faz ou não, sentido.
E se torna um ser querido
para uns e infelizmente, para outros,
só mais um a ser ignorado.

Tão constante. Tão inconstante,
tão excitante é amar.
Atende ao pulsar do coração,
se entregue ou não,
mas sinta. Apenas sinta o maior júbilo do homem,
enquanto puder, pois, tudo muda, então.

Sem mais adjetivos agora,
nada se compara com a dor,
de apreciar o amor ir embora.
Não pense. Não mais sinta.
Somente respire e prossiga.
Vá dormir.
E seja como for,
nada te impede de partir...

Tão normal e tão natural é morrer.
Acabe com os laços restantes,
dê adeus ao passado,
interrompa o sofrer.
E morra. Inevitavelmente, morra.

3 comentários:

  1. haushaus³

    ebá...fui o primeiro a ver o esboço desse poema na aula \o/

    fiko ótimo cagol, orientais fazem ótemos poemas ^^
    *zuera*
    Bjão ♥

    ResponderExcluir
  2. O que dizer desse poema Carol???
    Curti muito essa parte ake:

    "Sem mais adjetivos agora,
    nada se compara com a dor,
    de apreciar o amor ir embora"

    Ficou otimo seu poema Carol *___*
    Continue assim msm
    Gostei muito de ter te conhecido
    vc ja ta ake S2

    ResponderExcluir
  3. Essa é a vantagem de ta convivendo comigo 10 horas do seu dia (H) rs
    .
    Obrigada, eu tb gostei mt,
    s2

    ResponderExcluir