As folhas tremem mesmo estando seguras por galhos rígidos. É o vento que faz isso. É ele também que traz a chuva, que traz o perfume do amado pra perto de ti, que é lento, que é tão rápido. Ah! Como mudas vento! Muda a ti próprio. Muda tudo por onde passa. Transforma, acolhe, leva.
Mande então, os meus prantos consequentes da minha insegurança pra longe do meu cenho. Misture-os com a água pura da chuva. Dissipe-os.
Me ajude, querido influenciador, querido vento. Passe por mim e me leve junto a ti. Já não me interesso por onde tu passaste.
"Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas... continuarei a escrever."
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quarta-feira, 15 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Tamanha é a minha surpresa quando eu acordo. Não sei quem sou, o que sou, como estou. Há uma bipolaridade instalada em meu ser que eu seja lá por qual motivo for, não consigo atenuá-la. Faz parte de mim.
E as dúvidas permanecerão depositas no meu tênue consciente e na minha insólita inconsciência enquanto eu respirar.
Tenho curiosidade, tenho dó, tenho amor profundo e adormecido clamando por alguém que o desperte, o liberte do meu oco coração. Perdido, de tão vazio, de tão desabrigado que é. E eu espero que um dia, assim, meio devagar, meio rápido, e com muita imperfeição, alguém apareça e me faça feliz mesmo sem querer.
E as dúvidas permanecerão depositas no meu tênue consciente e na minha insólita inconsciência enquanto eu respirar.
Tenho curiosidade, tenho dó, tenho amor profundo e adormecido clamando por alguém que o desperte, o liberte do meu oco coração. Perdido, de tão vazio, de tão desabrigado que é. E eu espero que um dia, assim, meio devagar, meio rápido, e com muita imperfeição, alguém apareça e me faça feliz mesmo sem querer.
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